Em busca do foco perdido resolvi tirar um C, de cafona, da caspa e deixá-la mais nua. Sensual. Aspa, o que é uma aspa?
Não vou consultar um dicionário nem checar a tabela periódica, aspa é aspa, e vice versa.
Usar a aspa em 99% dos casos é uma coisa tão brega, tão cafona, que ela bem que merece o C da caspa de volta, vocês não acham?
O leitor, treinado ou não, encara a aspa do mesmo jeito que lida com a caspa (alheia). Um tom zombeteiro no olhar, uma pausa no pensamento para pensar e procurar sentido na caspa ou na aspa.
Vejamos, se você vê seu melhor amigo cheio de caspa falando sobre a política do Equador, provavelmente você vai perder foco e, como se atraído por um imã, seu pensamento vai começar a elaborar teorias sobre como seu amigo contraiu caspa: uma namorada cheia de seborréia, genética, roupas do sebo? Ou seria coisa de Rafael Correa – presidente do Equador.
Viu! Perder o foco é tão prazeroso quanto perder dinheiro no bolso da bermuda e achá-lo 2 meses depois.
Voltando ao assunto, quando você lê algo entre aspas você perde um pouco do foco também. Tem que dar uma paradinha para sacar o humor sacal do infame autor que usou aspas porque, em 99% dos casos, ou estava com “preguiça de explicar o assunto” da piada ou simplesmente não sabia “nada” do que estava falando.
Pegaram? O blog ta com tudo, temos smurfs “gigantes”, maçãs e (C)aspas.
Outra coisa que pegaria muito bem seria um texto sobre o emprego mordaz dos parênteses que podem acabar com uma sentença (ou não).
Mas esses assuntos eu deixo para a próxima postagem.
Até logo “colegas”.
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